PAIN RELIEF IN ONCOLOGY WITH NON-PHARMACOLOGICAL MEASURES: A LITERATURE REVIEW
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevmjv4n6-007Keywords:
Pain Management, Non-Pharmacological Therapies, OncologyAbstract
Oncologic pain is one of the most prevalent symptoms in patients with cancer and represents a significant challenge for the healthcare team, especially for nurses, who play a fundamental role in managing and relieving this suffering. Historically, the treatment of oncologic pain has been based on pharmacological approaches, such as the use of opioids, which, although effective, present limitations and important side effects. However, non-pharmacological practices have emerged as effective alternatives for pain control, providing relief from physical and emotional distress. The present study aims to analyze the applicability of non-pharmacological measures in relieving pain in oncology patients, highlighting the effectiveness of these practices and the role of nursing professionals in this process. This is an integrative literature review that included articles published in the last five years in databases such as PubMed, SciELO, and LILACS. The study emphasized that non-pharmacological interventions, such as music therapy, phytotherapy, and kinesiotherapy, are effective strategies for improving patients’ quality of life, reducing symptoms such as fatigue and insomnia. However, adherence to these practices is still limited, mainly due to the lack of knowledge and training among healthcare professionals. Moreover, the underuse of opioids remains a challenge in pain management, often due to patients’ and families’ fear regarding dependence and adverse effects. This resistance reinforces the need for health education to demystify the use of these medications and promote more effective pain control. The study also highlights the importance of multidisciplinary and individualized care, considering the particularities of each patient. Integration among nursing staff, physicians, and mental health professionals can optimize treatment, ensuring more humane care focused on patient well-being. It is concluded that the implementation of non-pharmacological interventions, along with public policies that encourage professional training, can significantly contribute to the control of oncologic pain. Investment in education, research, and integrated care is essential to provide more effective treatment, reducing patients’ suffering and promoting better quality of life.
References
Alves, F. A. R. (2023). Intervenções do enfermeiro especialista em saúde infantil e pediátrica: Implementação de estratégias não-farmacológicas para o controlo da dor aguda [Relatório de estágio, Mestrado em Enfermagem em Saúde Infantil e Pediátrica].
Barcelos, I. F. (2018). Controle da dor com opióides no paciente oncológico em cuidados paliativos [Monografia de especialização, Residência Médica em Clínica Médica]. Universidade Federal do Espírito Santo. https://residenciamedica.ufes.br/sites/residenciamedica.ufes.br/files/field/anexo/tcc_controle_da_dor_isabella_favato_barcelos.pdf
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Battaglin, M. E. da R. (2023). Opioides: Tolerância e dependência - uma revisão bibliográfica [Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Farmácia]. Centro Universitário Ritter dos Reis.
Busse, J. W., & et al. (2021). Medical cannabis or cannabinoids for chronic pain: A clinical practice guideline. BMJ, 374, Article n2040. https://doi.org/10.1136/bmj.n2040
Careskey, H., & Narang, S. (2018). Interventional anesthetic methods for pain in hematology/oncology patients. Hematology/Oncology Clinics of North America, 32(3), 433–445. https://doi.org/10.1016/j.hoc.2018.01.007
Dantas, H. L., & et al. (2022). Como elaborar uma revisão integrativa: Sistematização do método científico. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, 12(37), 334–345.
DeSantana, J. M., & et al. (2020). Definição de dor revisada após quatro décadas. BrJP, 3(2), 197–198. https://doi.org/10.5935/2595-0118.20200036
Fernandes, A. C. (2021). Vivências dos enfermeiros na assistência ao paciente com dor oncológica [Dissertação de mestrado]. Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.
Fernandes, D. M. A. P., & Pannunzio, G. V. (2024). Uso da cannabis medicinal para tratamento da dor crônica: Revisão integrativa de literatura. Revista da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba, 2(1).
Frenk, J. H. M., & et al. (2021). A musicoterapia em oncologia: Percepções de crianças e adolescentes em cuidados paliativos. Escola Anna Nery, 25(5), Article e20210012. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2021-0012
Junior, N. J. de, Oliveira, S. B. S. de, Migowski, E. R., & Riegel, F. (2017). Nurses’ role in the non-pharmacological pain treatment in cancer patients. Revista Dor, 18(3), 10–20. https://doi.org/10.5935/1806-0013.20170112
Lima, C. L., Carvalho, M., & Silva, E. R. (2019). Musicoterapia para pacientes oncológicos e/ou em cuidados paliativos: Revisão integrativa da literatura. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, 9(28), 162–175.
Luz, M. L. T., & et al. (2024). Influência dos aspectos biopsicossociais na dor, funcionalidade e qualidade de vida de pacientes e cuidadores de um hospital da rede pública do Recife. Brazilian Journal of Health Review, 7(2), Article e68370.
Minayo, M. C. de S. (2014). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec.
Neves, I. L. A. de S., & Neves, F. O. (2023). Explorando a complexidade da dor crônica: Uma perspectiva biopsicossocial e estratégias psicoterapêuticas. En Caminhos da saúde mental: Estratégias para o bem-estar psicológico (Cap. 5, pp. 31–36). UnirG. https://atenaeditora.com.br/catalogo/dowload-post/84188
Oei, S. L., & et al. (2021). Assessment of integrative non-pharmacological interventions and quality of life in breast cancer patients using real-world data. Breast Cancer, 28(3), 608–617. https://doi.org/10.1007/s12282-020-01206-5
Oxford Centre for Evidence-Based Medicine. (2011). The Oxford 2011 levels of evidence. https://www.cebm.ox.ac.uk/resources/levels-of-evidence/ocebm-levels-of-evidence
Santos-Moura, G. H., Cualhete, D. N., & Fernandes, M. T. (2022). Percepção dos cuidados da equipe multiprofissional na assistência ao paciente oncológico em cuidados paliativos. Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, 25(2), 83–95.
Silva, R. S. da, & et al. (2020). A dor crônica no paciente em cuidados paliativos: O olhar do familiar cuidador. Saúde.com, 16(3).
Sousa, L. M. M., & et al. (2018). Revisões da literatura científica: Tipos, métodos e aplicações em enfermagem. Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação, 1(1), 45–54.
Sousa, L. A. P. C., & et al. (2024). Medidas farmacológicas e não farmacológicas para controle da dispneia em cuidados paliativos oncológicos: Análise de prontuário. Brazilian Journal of Health Review, 7(1), 3931–3946.
Torres, L. G. (2021). O papel do enfermeiro aos cuidados paliativos em pacientes oncológicos [Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Enfermagem]. Centro Universitário Atenas. https://www.atenas.edu.br/uniatenas/assets/files/spic/monography/O_PAPEL_DO_ENFERMEIRO_AOS_CUIDADOS_PALIATIVOS_EM_PACIENTES_ONCOLOGICOS.pdf
Trovo, M. M. (2024). Finitude e cuidados paliativos no envelhecimento. Editora Senac São Paulo.
Tsegaye, D., & et al. (2023). Non-pharmacological pain management practice and associated factors among nurses working at comprehensive specialized hospitals. SAGE Open Nursing, 9, Article 23779608231158979. https://doi.org/10.1177/23779608231158979
Downloads
Published
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
