Avaliação do risco de queda em idosos com Alzheimer
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevjhv3n4-001Palabras clave:
alzheimer, idosos, queda, testes funcionais, envelhecimentoResumen
O presente artigo tem como objetivo avaliar o risco de queda em idosos com alzheimer atraves dos testes times up and go ( tug), alcance funcional anterior (taf), e escala de equilíbrio de berg (eeb). Introdução: no processo de envelhecimento ocorrem alterações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas. A patologia de alzheimer acomete cerca de 27 milhões de pessoas, sendo elas acima dos 65 anos de idade. É um transtorno neurodegenerativo que compromete progressivamente a realização de suas atividades diárias. Os idosos acometidos por essa patologia têm um comprometimento cognitivo que duplicam suas chances de quedas, em comparação com os idosos que possuem cognição conservada. A abordagem metodológica aplica para o desenvolvimento deste trabalho consistiu em realizar uma revisão bibliográfica da literatura integrativa em bases de dados reconhecidas pela comunidade científica, tais como, electronic library online (scielo), latin american and caribbeanhealth sciences literature (lilacs) e google acadêmico. A busca foi restrita a publicações no período de 2019 a 2024, na língua portuguesa. A avaliação por sua vez, é de suma importância para avaliar quais são os fatores de riscos que levam os idosos a caírem. Os testes funcionais são essenciais nesse momento de avaliação dos pacientes.