CORRELAÇÃO ENTRE HIPOCALCEMIA E ATONIA RUMINAL EM VACAS LEITEIRAS NO PÓS-PARTO IMEDIATO
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevmjv4n1-015Palabras clave:
Hipocalcemia Puerperal, Atonia Ruminal, Vacas Leiteiras, Metabolismo do Cálcio, Manejo NutricionalResumen
Objetivo: Analisar a relação entre a hipocalcemia e a atonia ruminal em vacas leiteiras no pós-parto imediato, avaliando os impactos dessa correlação na saúde e produtividade dos animais, bem como as estratégias de prevenção e manejo nutricional. A hipocalcemia pós-parto é uma condição metabólica decorrente da diminuição abrupta dos níveis de cálcio no periparto, prejudicando a contração muscular e a motilidade do rúmen. A diminuição da atividade ruminal resulta em problemas secundários digestivos e metabólicos, como cetose e deslocamento do abomaso, além de elevar o risco de complicações pós-parto, como retenção de placenta e metrite. Pesquisas indicam que vacas com hipocalcemia subclínica têm maior probabilidade de atonia ruminal e menor eficiência digestiva, o que acarreta consequências adversas na produção de leite. A identificação antecipada da hipocalcemia, por meio da análise dos níveis de cálcio no sangue, e a adoção de dietas aniônicas durante o período de transição, são táticas cruciais para atenuar seus efeitos negativos. Ademais, é frequentemente sugerida a administração de cálcio via oral ou intravenosa para evitar complicações metabólicas. Entender a interação entre hipocalcemia e atonia ruminal é crucial para a criação de estratégias de manejo eficientes, com o objetivo de aprimorar o bem-estar dos animais e a eficácia produtiva das vacas leiteiras.
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