INCLUSIÓN SOCIAL DE NIÑOS CON TRASTORNO DEL ESPECTRO AUTISTA (TEA) EN LA EDUCACIÓN INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevmjv4n4-027Palabras clave:
Educación Infantil, Inclusión Social, Autismo, Aprendizaje, DiversidadResumen
Este artículo aborda la inclusión social y el proceso de aprendizaje de los niños con Trastorno del Espectro Autista (TEA) en la Educación Infantil, con el objetivo de comprender cómo la escuela puede favorecer el desarrollo integral y la participación activa de estos niños en el entorno escolar. La investigación es de carácter bibliográfico y fue desarrollada mediante el análisis de obras académicas, documentos legales y estudios recientes sobre educación inclusiva, autismo y prácticas pedagógicas en la primera infancia. La investigación parte del principio de que la mera presencia del niño con TEA en la escuela no garantiza una inclusión efectiva, siendo necesario repensar las estructuras, las relaciones y las metodologías de enseñanza para asegurar la acogida y la valoración de sus especificidades. El estudio enfatiza la importancia de un enfoque pedagógico sensible a las diferencias, basado en la observación atenta y en el respeto al ritmo individual de cada niño. Además, destaca la relevancia del trabajo colaborativo entre docentes, familias y equipos multiprofesionales, así como el papel fundamental de la formación continua de los educadores frente a los desafíos de la inclusión. Los resultados del análisis indican que las prácticas pedagógicas planificadas, junto con el compromiso ético de los profesionales de la educación, pueden promover experiencias significativas de aprendizaje, contribuyendo al desarrollo de la comunicación, la socialización y la autonomía de los niños con TEA. Se concluye que la inclusión social en la Educación Infantil debe entenderse como un proceso continuo de transformación, que exige la participación colectiva y políticas públicas eficaces para garantizar plenamente el derecho a la educación. La construcción de una escuela inclusiva, por lo tanto, no solo beneficia a los niños con discapacidad, sino que fortalece los principios de equidad, convivencia y respeto a la diversidad para toda la comunidad educativa.
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