DEPILAÇÃO COM CERA EGÍPCIA: ORIGEM, TÉCNICA E EFEITOS NA SAÚDE DA PELE

Resumo

A depilação com cera egípcia, de origem milenar, tem ganhado destaque na estética contemporânea por aliar tradição, eficiência e sustentabilidade. Este estudo teve como objetivo investigar a origem, a técnica e os efeitos dermatológicos da cera egípcia, destacando seus benefícios terapêuticos e seu potencial de aplicação profissional. A pesquisa baseou-se em revisão bibliográfica qualitativa e descritiva, reunindo produções acadêmicas e técnicas que abordam a composição natural da cera, os cuidados necessários e as reações fisiológicas observadas após o procedimento. A análise revelou que a cera egípcia, composta por mel, açúcar e limão, promove remoção eficiente dos pelos sem agredir a pele, apresentando ação hidratante, antisséptica e cicatrizante. O método favorece a regeneração epidérmica, reduz a incidência de foliculite e melhora a textura e o brilho cutâneo. Além de proporcionar resultados estéticos satisfatórios, a técnica contribui para o bem-estar e a conscientização ambiental, pois utiliza ingredientes biodegradáveis e minimiza impactos químicos. Assim, a cera egípcia consolida-se como prática segura, terapêutica e ecologicamente responsável, reafirmando a importância do resgate de saberes tradicionais aliados à cosmetologia moderna.