ESTÉTICA E ÉTICA COMO FORMAÇÃO: A RECUSA DO SUICÍDIO FILOSÓFICO-PEDAGÓGICO EM CAMUS
Palavras-chave:
Aesthetics, Ethics, Absurd, Suicide, TrainingResumo
O escopo deste artigo é apresentar e discutir a imbricação implícita entre o estético e o formativo a partir da obra literária do argelino Albert Camus. Para tanto, dialogamos com os escritos e a poética do romancista e dramaturgo sobretudo os da primeira fase da sua produção relativa à década de trinta do século XX até à época do Mito de Sísifo e do Estrangeiro, na década de quarenta, período em que se põe como reflexão a absurdidade e o suicídio. Assim, dentro de um viés teórico e especulativo, pretendemos colocar a questão da formação dentro do horizonte do ethos do absurdo, que é o de recusa ao suicídio e a afirmação da individualidade e do pensamento livres.
DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.031-018
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Copyright (c) 2024 José Soares das Chagas, Gabriel Kafure da Rocha, Oneide Perius, Judikael Castelo Branco, Fábio Caires Correia, Divino Ribeiro Viana

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