CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS NA INFÂNCIA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Palavras-chave:
Alimentos ultraprocessados, Saúde infantil, Nutrição, Obesidade, Política PúblicaResumo
A ingestão de alimentos ultraprocessados vem aumentando muito com as novas gerações. O objetivo deste artigo é entender as consequências dos ultraprocessados na infância. A revisão bibliográfica do presente estudo demonstrou que esse tipo de alimento está ligado a obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, acidente vascular cerebral, câncer, dislipidemia, adiposidade visceral, hipertrigliceridemia, deficiência de nutrientes, depressão e demência. Eles também contribuem para uma baixa ingestão de fibras, elevando a ingestão calórica. Ademais, hábitos consolidados na infância tendem a perdurar por toda a vida, podendo levar à elevação do consumo por toda existência do indivíduo, acarretando uma maior exposição aos riscos associados a esse tipo de alimento. Através da análise de artigos preferenciais dos últimos cinco anos, concluímos que as principais causas do consumo elevado de alimentos ultraprocessados são: publicidade, os hábitos familiares e o contexto socioeconômico. A instrução do cuidador é um aspecto muito marcante, por conseguir impactar devido a uma menor ou maior informação sobre alimentos saudáveis, bem como, diminuir ou aumentar sua renda, contribuindo para a aquisição de alimentos minimamente processados. São importantes políticas públicas que podem impactar diretamente na mudança desse cenário, contribuindo para uma diminuição geral dos problemas de saúde.
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