INCLUSIÓN DE NIÑOS CON TRASTORNO DEL ESPECTRO AUTISTA EN LA EDUCACIÓN INFANTIL: LOS DIFERENTES CAMINOS Y ENFOQUES PARA EL ÉXITO DE LA INCLUSIÓN DE ALUMNOS CON TEA
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevmjv4n4-028Palabras clave:
Inclusión, Autismo, Educación Infantil, Prácticas Pedagógicas, DiversidadResumen
Este artículo aborda la inclusión de niños con Trastorno del Espectro Autista (TEA) en la Educación Infantil, considerando los diferentes caminos y enfoques que favorecen la efectividad de este proceso en el entorno escolar. El objetivo principal fue reflexionar sobre los aspectos pedagógicos, estructurales y formativos que inciden directamente en la calidad de la inclusión y en el desarrollo integral de los niños con TEA. Para ello, se adoptó como metodología la investigación bibliográfica de carácter cualitativo, basada en libros, artículos científicos y documentos oficiales recientes que abordan la inclusión escolar, la formación docente, las políticas públicas educativas y las prácticas pedagógicas inclusivas dirigidas a la primera infancia. El análisis del material permitió identificar que la inclusión de niños autistas requiere más que adaptaciones físicas y curriculares; exige un compromiso ético con la diversidad, una formación docente sólida y continua, y la construcción de una cultura escolar acogedora y colaborativa. Se constató que la escucha activa, la mediación sensible, la planificación flexible, el uso de recursos visuales y la presencia de redes de apoyo son elementos fundamentales para garantizar la participación efectiva de los alumnos con TEA en las actividades escolares. También se observó la importancia de la articulación entre la familia, la escuela y el equipo multidisciplinario en la promoción de estrategias que respeten las especificidades y potencialidades de cada niño. El análisis concluye que la inclusión, cuando se realiza con intencionalidad, sensibilidad y responsabilidad colectiva, contribuye a la construcción de una escuela más justa, democrática y significativa para todos los sujetos involucrados. Al reconocer las singularidades de los niños con TEA y garantizar su protagonismo en el día a día escolar, la Educación Infantil fortalece su función social de acoger la diversidad y promover el desarrollo pleno desde los primeros años de vida.
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