IMPLANTES CURTOS VERSUS ENXERTIA ÓSSEA: ALTERNATIVAS PARA A REABILITAÇÃO DE MAXILAS ATRÓFICAS

Autores

  • Ericka dos Santos Lopes
  • Kalyne Borges de Albuquerque
  • Jonathas Lima de Medeiros
  • Guilherme Barros Mesquita
  • Emanuelle Cristina Bié Carvalho
  • James Allen Gomes de Paula
  • Luiz Felipe Silva Novy
  • Eryksson Souza de Souza
  • Helon Bonfim Lisboa
  • Cristiana Fernandes Plutarco Nogueira
  • Vinicius Arruda Vasconcelos
  • Diego Barbosa da Silva
  • Ediliana Dias Chaves Campos de Amaral
  • Rui Medeiros Júnior
  • Antonio Mauricio Vasconcelos Silva
  • Marcella Vanine Damas de Araujo
  • Joenny Nathiele do Lago Costa
  • Rafael Veloso Rebello
  • Gabriel Marchiori Galani
  • Adriana Oliveira de Souza

Palavras-chave:

Implantes Dentários, Implantes Dentários Curtos, Maxila, Enxerto Ósseo, Resultado do Tratamento

Resumo

A reabilitação de maxilas posteriores atróficas é um desafio devido à reabsorção óssea e à pneumatização do seio maxilar. Tradicionalmente, o levantamento de seio e a enxertia óssea são utilizados para possibilitar a instalação de implantes longos, embora impliquem maior morbidade, custos elevados e tempo de tratamento prolongado. Nesse contexto, os implantes curtos surgem como alternativa menos invasiva. O objetivo deste estudo foi revisar a literatura comparando implantes curtos e implantes longos associados a enxertia, avaliando taxas de sobrevivência, perda óssea marginal, complicações, tempo clínico, custos e satisfação dos pacientes. Foi realizada revisão narrativa em bases como PubMed, Scopus, Web of Science, SciELO e Cochrane, incluindo estudos publicados entre 2014 e 2025. Os resultados demonstram que implantes curtos apresentam taxas de sobrevivência equivalentes às dos implantes longos, com vantagens adicionais relacionadas à menor morbidade, redução do tempo cirúrgico e impacto econômico favorável. Contudo, em casos de atrofia severa, nos quais a altura óssea residual é inferior a 4 mm, os procedimentos de enxertia continuam sendo necessários para garantir estabilidade primária. Conclui-se que os implantes curtos constituem uma opção previsível, segura e custo-efetiva para a reabilitação de maxilas atróficas, desde que indicados de forma criteriosa.

DOI: https://doi.org/10.56238/sevened2025.031-046

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Publicado

2025-10-09

Edição

Contemporary Dialogues in Health Sciences

Seção

Articles

Licença

Copyright (c) 2025 Ericka dos Santos Lopes, Kalyne Borges de Albuquerque, Jonathas Lima de Medeiros, Guilherme Barros Mesquita, Emanuelle Cristina Bié Carvalho, James Allen Gomes de Paula, Luiz Felipe Silva Novy, Eryksson Souza de Souza, Helon Bonfim Lisboa, Cristiana Fernandes Plutarco Nogueira, Vinicius Arruda Vasconcelos, Diego Barbosa da Silva, Ediliana Dias Chaves Campos de Amaral, Rui Medeiros Júnior, Antonio Mauricio Vasconcelos Silva, Marcella Vanine Damas de Araujo, Joenny Nathiele do Lago Costa, Rafael Veloso Rebello, Gabriel Marchiori Galani, Adriana Oliveira de Souza

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Como Citar

Lopes, . E. dos S. ., de Albuquerque, K. B. ., de Medeiros, J. L. ., Mesquita, G. B. ., Carvalho, E. C. B. ., de Paula, J. A. G. ., Novy, L. F. S. ., de Souza, E. S. ., Lisboa, H. B. ., Nogueira, C. F. P., Vasconcelos, V. A. ., da Silva, D. B. ., de Amaral, E. D. C. C. ., Medeiros Júnior, R. ., Silva, A. M. V., de Araujo, M. V. D. ., Costa, J. N. do L., Rebello, R. V. ., Galani, G. M. ., & de Souza , A. O. . (2025). IMPLANTES CURTOS VERSUS ENXERTIA ÓSSEA: ALTERNATIVAS PARA A REABILITAÇÃO DE MAXILAS ATRÓFICAS. Seven Editora, 725-736. https://sevenpubl.com.br/editora/article/view/8222